"Depois da apresentação da proposta concreta de aumento salarial para os professores à presidência do Sintet – Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins, o secretário de Educação e Cultura, Senador Leomar Quintanilha, espera que a greve da categoria tenha fim. A correção em números acumulados chega a 28,25%, que serão pagos até setembro deste ano.“Nós conseguimos, depois de um esforço enorme por parte do governo, conceder 28,25%, número muito próximo ao que foi pedido pelo movimento”, destacou Quintanilha. O secretário afirmou ainda que irá trabalhar para agilizar o processo que regulariza o Plano de Cargos Carreira e Subsídios (PCCS) dos servidores da educação e que uma comissão tripartite - Sintet, Assembléia Legislativa e Seduc – acompanhará as ações da Educação e, também, a discussão do mesmo.O presidente do Sintet, José Roque Santiago, solicitou que as mudanças sejam para trazer mais benefícios ao servidor e que vai convocar assembléia geral da categoria para que, no máximo, até a próxima sexta-feira, 12, possam dar uma resposta à proposta de reajuste. “Acredito que avançamos muito nas negociações e é bom saber que a Seduc está preocupada e sensível em relação às necessidades dos educadores”, completou.Dando continuidade ao diálogo transparente, Quintanilha frisou que desde o início a Secretaria Estadual da Educação e Cultura se colocou à disposição da categoria para, juntos, encontrarem a melhor solução e que o governo está atendendo às reivindicações da classe dentro dos limites financeiros dos cofres públicos..."
O trecho que vocês amigos blogueiros estão lendo, é de uma notícia do site "tocantinsbrasil" em que o secretário da educação sr. Leomar Quintanilha afirma ter sido acertado entre governo e Sintet o reajuste salarial de 28, 25% de aumento. Isto é uma grande mentira. O acerto que o governo afirma ter acordado com os professores é de 24% dividido em 4 parcelas. No entanto, a proposta não foi aceita pelo sintet. Isto porque, o aumento salarial de 5% prometido para o mês de outubro de 2009, dividido em parcelas, nunca foi pago aos professores.
Além disso, o aumento de 28,25% prometido para este ano segundo a proposta atual do governo, se colocado na ponta do lápis, soma apenas 26%, 2% a menos que o afirmado pelo dito secretário da Educação.
Inclusive, a greve continua...
Por Juliane Pereira Sales.
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