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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A verdadeira razão do Natal é que Jesus um dia veio ao mundo em forma de uma pequena criança, se fez homem, nos amou infinitamente e se deu por nós em sangue numa cruz.
A história do natal é a história da salvação e o sentido de todo Amor de Deus Pai por nós.
Tenha um Feliz Natal!!!

REFLEXÕES SOBRE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Recentemente desenvolvi um pesquisa-ação sobre Avaliação da Aprendizagem numa escola da cidade de Ananás em que trabalhei um palestra informativa/formativa sobre os aspectos da avaliação como processo reflexivo junto ao grupo de professoras que sentiam dificuldades no momento de definir sus prática nesta perspectiva.
Nos fundamentos de minha pesquisa, me chamou a atenção as considerações de Jussara Hoffmann sobre o tema, qual nã conhecia nada até o momento. Veja o vídeo em que a autora fala a respeito da Avaliação na escola, seu contexto histórico até então como processo classificatório, destacando como foco a avaliação na educação infantil.
Muito interessante a observação que a autora faz acerca do processo aaliativo que as pré-escolas e creches começaram a desenvolver com suas crianças. Segundo a autora, mesmo apontandom para uma avaliação de objetivos, a pr´-escola ainda procura o modelo do ensino regular: também classifica.
Segundo a autora, pelo contrário, a avaliação já nasce no próprio planejamento da aula. A avaliação é um pensar sobre.
Segundo Hoffmann o primeiro passo para valiar bem é observar o aluno, uma a um. Fazer um diagnóstico e planejar para o aluno.
Neste contexto, a avaliação é uma questão também de ensino.
Confira:

DIDÁTICA GERAL - UNESP/UNIVESP

Veja esse interessante vídeo em que educadores falam sobre a didática numa perspectiva da prática. As dificuldades e os caminhos que os professores encontram para lidar com as diferentes realidades da sala de aula. Através do vídeo se descobre que a didática não é algo que se aprende na faculdade de pedagogia ou licenciatura. Os realtos dos professores evidenciam que a didática se constóe no dia-a-dia da prática. O vídeo mostra uma situação de reunião de professores em que se tentam responder as questões como "Qual é o perfil dos alunos das escolas públicas?" A didática dos professores dá conta desse novo perfil de aluno?". A partir desses questionamentos, professores e especialistas (Ana Lúcia Guedes, da Faculdade de Educação da Unicamp e José Cerchi Fusari, da Faculdade de Educação da USP) desenvolvem seus argumentos.

Destaco aqui as considerações que Ana Lúcia Guedes faz no vídeo sobre a "zona proximal" (Vigostyski)em constribuição à didática.
Segundo Guedes, a zona proximal seria um construto teórico que admite que o que a criança faz acompanhada ou em colaboração com alguém que sabe mais (o adulto, o professor), ela conseguirá fazer sozinha. Aquilo que se faz junto prescreve um potencial para se fazer sozinho.A autora defende que considerar isso é de suma importância para a didática do professor, pois possibilita que à criança se desenvolva os potenciais necessários para que ela aprenda, desenvolva, realize as atividades e projetos que lhe são apresentados.
Nas palavras da autora "a zona proximal sinalisa que aquilo que a criança consegue fazer junto ocm alguém ela realizará, ou melhor, terá a potencialidade para fazer sozinha". Para a autora a teoria de Vigostyski sinaliza que o papel do educador é possibilitar que os estudantes tenham acesso ao conhecimento. Daí compreende-se a importância de uma didática mediadora.
Confira o vídeo:

O QUE A PRÓPRIA REPÓRTER COMENTA SOBRE A REPERCUSSÃO DE SUA FALA

RACHEL SHEHERAZADE FALA VERDADE SOBRE O CARNAVAL

Uma repórter muito corajosa usa a programação de um telejornal da Paraíba para desabafar, ou melhor, denunciar verdades sobre o Carnaval Brasileiro, confira:

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

"MÍDIA, ESCOLA E LEITURA DE MUNDO" - GRAÇA CALDAS

Juliane Pereira Sales


O texto de Caldas aborda sobre o uso da mídia impressa na sala de aula como objeto de aprendizagem da leitura pelos alunos da escola de Ensino Fundmaental.
A autora destaca que há um uso excessivo do jornal impresso, mas esse uso é fregmentado pela predominância da leitura de trechos de notícias e reportagens nos livros didáticos. A autora admite a importância da narrativa jornalística para o processo de ensino-aprendizagem da leitura na escola, mas chama a atenção para a qualidade desta narrativa e a necessidade de uma leitura mais crítica.
Este acesso fragmentado à mídia impressa de fato não permitie que o aluno apreenda os diferentes processos que estão por traz dos textos jornalístico antes, durante e depois de sua publicação. Também não possiblita uma leitura mais atenta e crítica dos acontecimentos e do mundo por meio dos processos de produção da informação e do conhecimento.
A autora admite a importância da integração entre educadores e jornalistas no sentido da compreensão do processo de produção da impressa. Principalemnte no que se refere à construção da linguagem jornalística dentro do ocntexto da produção da informação ao ocnhecimento. De fato, ressalta a necessidade da mídia, da imprensa como um veículo de informação e de percepção do mundo pelo aluno, desde que o educador esteja ciente do seu papel nesta tarefa de levar o aluno por essa leitura. Isto signgifica que é preciso preparação e formação necessária para o educador na escola para que a mídia impressa seja um veículo de mediação d aparendizagem e do conhecimento pelo aluno.

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO

Juliane Pereira Sales


A comunicação entre as pessoas no mundo contemporâneo é permeada pela mediação das novas tecnologias da informação e comunicação (TIC’s). A internet de fato revolucionou a forma como as pessoas se relacionam hoje em dia. Não apenas no sentido do acesso à informação mediata, a participação em comunidades e redes sociais, mas também as formas de aprender dentro e fora da escola não são mais as mesmas há muito tempo. Pelo menos, não em relação ao público-alvo do trabalho pedagógico da escola.
Quanto de nós já não consigo aproximar o saber dos alunos através de aulas puramente orais, fechadas em quatro paredes. Em nossas escolas hoje, lidamos com alunos exigentes e experientes no que se relaciona às novas formas de interação e comunicação coletiva e interpessoal por meio das novas mídias. Este aluno já não pensa, age ou se comunica como seus pais ou avós. Pelo contrário, é fruto de uma geração em que as ondas eletromagnéticas dos celulares, as páginas sobrepostas da internet e a facilidade da comunicação cibernética vêem mudando não só a forma como as pessoas lidam com a informação e o conhecimento, também as maneiras pelas quais o produzem e divulgam e como apreendem o mundo. Como atesta Pereira “se antes o jornal e os livros já o faziam, isso foi bastante expandido pela massificação do uso dos novos equipamentos, e tem alterado substancialmente a forma de nos comunicarmos.”
Essa sociedade é tão exigente neste aspecto que é possível considerar que há necessidade de rever as formas de produção, divulgação e apropriação do conhecimento e das informações para que se consiga, de alguma forma, satisfazer os gostos. Eis, portanto, o grande desafio da escola e dos professores: incorporar em seu ambiente de ensino-aprendizagem as novas mídias (rádiotv, computador e internet principalemnte). Mais que isso, enxergar o potencial pedagógico dessas novas formas de conhecer e perceber o mundo.
Frente a isso, a escola tem necessitado bbaprender novamente a ensinar. Isto porque não cabe mais ao gosto exigente do aluno cibernético apenas o quadro e o giz, o livro didático e o caderno.
Em sua experiência junto às escolas de Ensino Fundamental de Florianópolis, em que faz um mapeamento das experiências escolares com as mídias nas escolas de Ensino Fundamental em relação á produção de trabalhos escolares, Pereira evidencia que a dificuldade maior para tornar as mídias cada vez mais parte da rotina escolar de professores e alunos não está na “falta” dos equipamentos (Rádiotv, TV, computador e internet, máquinas fotográficas, filmadoras e etc), mas na ausência de material humano que domine a prática pedagógica dos mesmos dentro e fora da sala de aula. Segundo o autor, muitos gestores não parecem levar em conta que muitas das professoras atuais nasceram em um mundo sem muitas das mídias disponíveis hoje e que suas dificuldades em inserir determinada mídia em sua sala de aula consiste neste bloqueio cultural e até histórico da sua própria formação (cf. p. 209).
Temos, portanto, educadores que estão para um público exigente, cuja tarefa é auxiliar na formação de sua cidadania. Mas estes mesmos educadores experiemntam o dilema de não dominar os conhecimentos e competências que sejam mais adequadas às exigências cada vez mais tecnológicas deste aluno século XXI. Ratifica-se a afirmação de Silverstone (2003, p. 58) a
cidadania do século XXI requer um grau de conhecimento que até agora poucos de nós tem. Requer do indivíduo que saiba ler os produtos de mídia e que seja capaz de questionar suas estratégias. Isso envolveria capacidades que vão além do que foi considerado alfabetização em massa na época da mídia impressa.
Ensinar e aprender através das diferentes mídias é vivenciar novas habilidades de leitura, escrita e produção do saber tanto para o aluno quanto, também, para o educador. Como atesta o citado autor, “as mensagens das mídias são textos complexos, que possuem gramática própria e que são usados para expressar conceitose idéias sobre o mundo” (CENTER FOR MEDIA LITERACY, 2003 apud PEREIRA). Isso não significa abandonar o livro, o jornal impresso, o quadro e o giz. Pelo contrário, estes também são mídias. Mas somar aos mesmos, novas experiências que se aproximam da realidade deste aluno cidadão do futuro, que usa o computador para escrever, a internet para se comunicar, o celular para fazer compras e outras coisas.
Para os educadores que estão na Escola ainda e que, por isso, precisam vivenciar essas experiências midiáticas na Educaçao para poder ensinar melhor e mais significativamente esse aluno, o caminho mais seguro é o da troca de experiências com o aluno que domina tudo isso inato. É o caminho da pedagogia mediadora, dos projetos e planos concretos de ensino sempre utilizando dos meios e veículos tecnológicos enquanto feramentas


REFERÊNCIA


PEREIRA, Sílvio da Costa. Mídia-Educação no contexto escolar: mapeamento crítico dos trabalhos realizados nas escolas de Ensino Fundamental em Florianópolis. In: TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TC - GUIA DO CURSISTA. Brasília, 2010. pp. 200-2010. Disponível também em http: //www.anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/GT16-4061—Int.pdf.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS POPULARES DA REGIÃO NORTE AULA COM HIPERTEXTO

MÍDIA E EDUCAÇÃO

Estou disponibilizando três vídeos que nos mostram que com tecnologia, mídia e arte é possível criar coisas inimagináveis através de recursos muitas vezes incógnitas, simples e tão pouco variáveis.

O primeiro vídeo chama-se “Por Una Cabeza”. Foi criado por Carlos Gardel, uma personalidade do Youtube bastante conhecida do público do Domingo Legal, programa de TV do SBT. Neste vídeo Carlos faz uma versão diferente de um tango através da montagem de diferentes imagens, utilizando poucos recursos: uma webcam, um microfone e objetos do seu quarto: teclado, balões. É criativo, genioso e muito divertido. Confira!

O segundo vídeo é obra do japonês Takagi Masakatsu. O vídeo intitula-se COIEDA. Masakatsu utiliza-se de formas geométricas simples e as anima, intercalando essas formas na imagem, com auxílio de recursos de áudio também. É uma bela junção tecnológica entre movimento, som e imagem.

O terceiro e último vídeo chama-se “Blocos do Passo”, professor Lucas. A principio não apresenta nenhuma inovação tecnológica de uso das diferentes mídias. Parece mesmo a gravação de um simples celular. Mas o que o vídeo apresenta é inovador porque reforça habilidades já próprias do ser humano que muitas vezes são esquecidas por nós em nome da própria tecnologia: simetria, cooperação, ritmo. A natureza humana e a idéia de treino, concentração e arte juntas apresentam um belo espetáculo.





AOS MEUS ANJINHOS

 

Verdadeiro Amor

No início

Pareciam sementinhas de feijão.

Mas, apesar de tão pequenos,

Já eram donos

Do meu coração.

 

Por um mês

E três semanas

Me mostraram

Como é sentir

o verdadeiro Amor.

 

Aquele que é

Como o Amor Divino.

De mim

levaram o melhor.

 

E deixaram a lição

De que, para amar,

Não precisa

se ver, pegar ou tocar,

Mas apenas sentir.

 

E é sentindo ainda esse Amor imenso,

Somado na dor gostosa

De uma doce saudade,

Que me despeço de meus dois filhinhos

Que preferiram esperar por mim

Lá no céu.

                                              Juliane P. Sales

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

DESENVOLVIMENTO DO PLANEJAMENTO DE ARTES COM O 6º “A” E “B”

 

As fotos aqui apresentadas são referentes ao procedimentoa aula explicativa com auxílio de data show e hipertexto/internet, aula realizada no dia 07/11/2011. A aula foi desenvolvida com as duas turmas no Teleposto da escola, pois é um local adequado para aulas com esse tipo de mídia devido os equipamentos já se encontrarem ligados.

O objetivo da aula foi explicar e discutir com os alunos as caracterísitca histórico-conceituais das manifestações culturais religiosas e populares dos estadi possível apresentar aos alunos imagensoos do Norte, inclusive Pará e Tocantins, estado de origem da mioria dos alunos das duas turmas. Com auxílo do hipertexto foi possível apresentar aos alunos fotografias e imagens emblemáticas de festas populares e religiosas com0 Folia de Reis, Dança do Divino, Carimbó, Congada, Festa indígena, Círio de Nazaré, artesanato do Capim Dourado, localização regional dos estados no mapa brasileiro. Tudo para trazer uma perspectiva concreta do conteúdo para os alunos, visando a deixar amis caracterizado em seu imaginário a arte de cada uma destas manifestações.

O bservemos:

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Neste momento, estamos iniciando a aula com a distribuição do texto de apoio para a aula explicativa: vamos utilizar o texto como informativo para os alunos ao falarmos das caracterísitcas de cada manifestção apresentada na tela. Observe como o aluno bem à frente está surpreso com a novidade da aula. É a primeira vez que eles participam de uma aula explicativa com apoio do hipertexto, foi difícil até mesmo de controlar alguns, porque queriam mexer no notebook, na tela etc. Mas a aula flui bem.

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Aqui, estamos explicando a proposta da aula, fazendo um feedback da aula anterior em que introduzimos os conceitos da relação cultura e arte, cultura popular, manifestação artística popular.

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Apresentação do mapa da Regiõ Norte. O objetivo é que os alunos visualizem a região, localizando os estados pertencentes à mesma, principalmente o Tocanins e Pará. Um pouco de Geografia, não!

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Alunos acompanham a aula lendo confirindo as informções ditas no texto escrito.

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Aqui, estamos discutindo com os alunos, aspectos da cultura indígena, muito influente na cultura do Pará. A forma de se enfeitarem para as festividades, uso de colares, cores fortes.

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A Dança do Carimbó – Pará

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O artesanato do Capim Dourado – Tocantins

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Aluna lendo informaões no texto em voz alta com reforço das explicaçãoes, todos acompanham nas suas cópias.

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Falando para os alunos sobre a comunidade quilombola Munbuca que criou o artesanato com o Capim Dourado.

 

PLANEJAMENTO DESENVOLVIDO POR: Professoras Juliane e Ivameire

MANIFESTAÇÕES ARTÍSITCAS DA REGIÃO NORTE

 

PLANEJAMENTO DE ARTES DO 6º ANO “A” E “B”

TEMA: MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS POPULARES DA REGIÃO NORTE

EIXO-NORTEADOR: CONTEXTUALIZAÇÃO (HISTÓRIA DA ARTE) E FAZER ARTÍSTICO

COMPETÊNCIA: ter atitude de respeito às produções das diferentes culturas pertinentes ao patrimônio cultural da região norte do Brsil, incluindo os estados do Pará e Tocantins, nos quais o aluno e o artísta estão inseridos, e perceber as diferenças entre os padrões estéticos e os artísitcos de diferentes etnias e grupos sociais.

HABILIDADE:

Compreender os significados da arte como manifestação humana que possibilita a nossa comunicação e expressão com o mundo.

Reconhecer traços da cultura indígena nas difereontes manifestações artísitcas da região norte;

Ler criticamente imagens de figuras exóticas que traduzem determinada arte de determinado estado do norte;

Relacionar novo conhecimento com o que já sabe de determinada manifestação artísitca;

Ler em voz alta obedecendo a entonação/pontuação para a compreensão textual;

Expressar oralmente compreensão sobre o que está lendo;

ler texto com auxílio de material gráfico;

Ouvir o outro de forma a compartilhar experiências;

 

CONTEÚDO

Manifestações artísitcas populares da região norte:

-conceito de cultura e arte;

-conceito de cultura popular;

- conceito de manifestação artística;

- contextualização e descriação de manifestações artísitcas do norte: religiosas e artístico-culturais:

Pará: Círio de Nazaré, Festival de Parintins; carimbó; congada ou congo;

Tocantins: Folia de Reis, Carvalhada;

Rondônia: Dança do Divino.

 

PROCEDIMENTOS

Aula de leitura colaborativa de imagem do mapa cultural do Brasil;

Aula explicativa com auxílio de data show e hipertexto/internet;

Leitura silenciosa de texto informativo sobre as diferentes manifestações do norte;

Apresentação de seminário em dupla;

Chamada oral: perguntas e respostas sobre conteúdo da aula explicativa;

Produção de cartazes temáticos;

Montagem de mapa cultural: com desenhos das diferentes culturas do Brasil em cada região.

Exposição de mapa no mural da escola;

 

RECURSOS

 

-Textos impressos em A4

-Sala de Aula;

-Sala Teleposto;

-Aparelho de projeção de imagens (data show);

-tela de projeção;

-notebook ligado à internet

-cartolinas;

-lápis de cores, pincéis atômicos coloridos, cola, fita adesiva, tesoura, folhas 44, pátio da escola, mural.

 

AVALIAÇÃO

Avaliação contínua, levando em consideração aspectos e valores atitudinais como:

- Ao final das aulas deste planejamento os alunos devem chegar à compreensão de que o Brasil culturalmente é um país multicultural. Sua população é raíz de diferentes raças, sua cultura é diversa, marcada por aspectos da cultura popular.

- Adquirir respeito por manifestações culturais e artísitcas da própria região, reconhecendo seu valor étinico e artísitco para identificação do povo do norte, sentindo-se como parte disso, a partir de reconhecer no seu contexto local influência desta multicultura.

REFERÊNCIAS

Referencial Curricular das Escolas Tocantinenses de Ensino Fundamental – 6º ao 9º anos. Palmas, 2009.

http://www.capimdouradojalapao.com/

http://www.jornalsobretudo.com/imagens/folia-de-reis1.

http://www.belemdopara.tur.br/fotos/category/12-carimbo.html

http://www.brasilescola.com/brasil/aspectos-culturais-regiao-norte.htm

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Olá pessoal,
estou disponiblizando uma webquest, minha autoria, com o tema De olho na concordância (clique no link). A princípio seria para utlizá-la em aula multimídia com turma do 7º ano. Porém, depois analisando melhor o ocnteúdo dos hipertextos linkados, acredito que dá muito bem para o 9º ano e Ensino Médio.

Usem e abusem,
mas não esqueçam da autoria ok!

O QUE É HIPERTEXTO?

 

O termo hipertexto foi criado por Ted Nelson e significa nesse princípio conceitual um sistema não linear para se buscar e/ou conseguir informações baseadas em ligações (enlaces) associativos entre documentos.

É em outras palavras, uma ligação de informações que estão a serviço de uma informação maior que está na superfície do hipertexto. Como o próprio termo se define pela junção do prefixo hiper: extenso, grande, muito grande; e texto: discurso. Um grande texto.

Mas essa extensão do hipertexto não se dá por meio de uma estrutura linear comum, como se esperaria de um texto organizado em páginas seguintes uma à outra como num livro. Não, a extensão do hipertexto obedece uma lógica própria conforme a necessidade de nova informação que vai surgindo no decorrer da leitura do mesmo. É como se fosse uma sobreposição, quase igual a um bolo de aniversário em camadas diversas, mas com interligações em que uma informação está a serviço da outra e vice-versa, completando e complementando o sentido global da informação principal.

O elemento principal do hipertexto são os links que tornam a leitura uma busca incessável pela informação. Esses elementos provocam mudanças no hábito de ler e escrever que vão se acentuando dentro de características como interatividade, não-linearidade da informação; incompletude; associação de ideias; liberdade de escolha; variedade e multiplicidade; interdisciplinaridade; heterogeneidade; seleção. Aguçando cada vez mais o modo de absorver a informação e de se desfazer dela também.

Algo importante a se dizer ainda é que o hipertexto também guarda perigos. Por isso o leitor e o escritor não podem ser ingênuos ao ponto de acharem que as informações por si criadas não sofrerão modificações. Outra coisa, é que neste tipo de forma textual, em que a liberdade e rapidez de acesso, assim como a multiplicidade exagerada (muitas vezes) das informações exigem um leitor consciente, seletivo e atento

Nesse mundo hipertextual, mudam-se também as formas de ensinar e aprender. O processo do ensino-aprendizagem sobressai à sala de aula e provoca no ensinante e aprendente uma necessidade de cooperação mútua.

A tecnologia do blog, por exemplo, oportuniza isso. Levar os alunos a ver-se dentro do próprio texto que criam, o mesmo podendo ser modificando, revisitado por e outros, acrescido e complementado por outras ideias. Sem falar no contexto interacional que passa a ser a metodologia principal da ação de ensinar e aprender.

Por Juliane Pereira Sales

sábado, 5 de novembro de 2011

AO COLEGA PROFESSOR(A)

As coisas que nos unem superam todas aquelas que nos separam.

Compartilhamos o mesmo planeta, a mesma terra, o mesmo céu e as mesmas esperanças e visões.

Ao ver as virtudes nos outros, ser capaz de acender seus corações com a chama do amor e apagar todos os traços de incompreensão.

Assim cresce a nossa solidariedade e a nossa união.

Sorria! Sempre! Mesmo que a vida lhe diga não. Você faz parte dos problemas,você é a solução!

Autor desconhecido

 

Parabéns professor!Anjo

15 de outubro de 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

LINGUAGEM FORMAL E INFORMAL (ATIVIDADE)

Jslles23@blogspot.com
COLÉGIO ESTADUAL GETÚLIO VARGAS
ANANÁS, 14 DE ABRIL DE 2011
ALUNOS (AS): ................................................................
TRABALHO DE LÍNGUA PORTUGUESA – 9º ANO
LINGUAGEM FORMAL E INFORMAL
1. Leia o texto em que um dos vendedores de uma empresa mineira escreve alguns faxes para o seu gerente de vendas.
O Fax do Nirso
O gerente de vendas recebeu o seguinte fax de um dos seus novos vendedores: 'Seo Gomis o criente de Belzonte pidiu mais cuatrucenta pessa. Faz favor toma as providenssa, Abrasso, Nirso.' Aproximadamente uma hora depois, recebeu outro: 'Seo Gomis, os relatório di venda vai xega atrazado proque to fexando umas venda. Temo que manda treis miu pessa. Amanhã tô xegando. Abrasso, Nirso.' No dia seguinte: 'Seo Gomis, num xeguei pucausa de que vendi maiz deis miu em Beraba. To indo pra Brazilha. Abrasso, Nirso.' No outro: 'Seo Gomis, Brazilha fexo 20 miu. Vo pra Frolinoplis e de lá pra Sum Paulo no vinhão das cete hora. Abrasso, Nirso'. E assim foi o mês inteiro. O gerente, muito preocupado com a imagem da empresa, levou ao presidente as mensagens que recebeu do vendedor. O presidente, um homem muito preocupado com o desenvolvimento da empresa e com a cultura dos funcionários, escutou atentamente o gerente e disse: - Deixa comigo, que eu tomarei as providências necessárias. E tomou. Redigiu de próprio punho um aviso e afixou no mural da empresa, juntamente com as mensagens de fax do vendedor: 'A parti de oje nois tudo vamo fazê feito o Nirso. Si priocupá menos em iscrevê serto, mod vendê maiz. Acinado, O Prizidenti.
a) Que situação é narrada pelo texto que você acabou de ler?
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b) Por que depois de receber e ler as mensagens de “Nirso”, o gerente de vendas ficou tão preocupado com a imagem da empresa que foi falar com o presidente?
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c) O presidente entendeu o motivo de tanta preocupação por parte do gerente em relação as mensagens enviadas por “Nirso”? Explique.
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d) Qual foi a providência tomada pelo presidente para resolver a situação?
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e) O narrador afirma que o presidente da tal empresa “é um homem muito preocupado com o desenvolvimento da empresa e com a cultura dos funcionários”. Em relação às mensagens de Nirso lidas por ele, o que de fato o presidente levou em consideração? Por quê?
Jslles23@blogspot.com
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f) Você considera que a linguagem usada por Nirso nas mensagens de fax está adequada ao cargo que ele ocupa na empresa e à situação de comunicação narrada no texto? Explique sua resposta.
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g) De qual região ou estado brasileiro “Nirso” é? O que identifica de onde ela é?
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2. Leia outro texto:
Rui Barbosa e o Ladrão de Galinhas
Certa vez, um ladrão foi roubar galinhas justamente na casa do escritor Rui Barbosa1. O ladrão pulou o muro, e cercou as galinhas.
Naquele alvoroço, Rui Barbosa acordou de seu profundo sono, e se digirigiu até o galinheiro.
Lá chegando, viu o ladrão já com uma de suas galinhas, e disse:
"_ Não é pelo bico-de-bípede, nem pelo valor intrínsico do galináceo; mas por ousares transpor os umbrais de minha residência. Se for por mera ignorância, perdôo-te. Mas se for para abusar de minha alma prosopopéia, juro-te pelos tacões metabólicos de meus calçados, que darte-ei tamanha bordoada, que transformarei sua massa encefálica, em cinzas cadavéricas."
O ladrão todo sem graça se virou e disse: “_Cumé seu Rui, posso levar a galinha ou não???"
a) O ladrão entendeu ao final o que Rui Barbosa lhe disse ao pegá-lo em flagrante? Que trecho do texto comprova sua resposta.
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b) O texto acima exemplifica claramente a diferença entre uma linguagem bastante formal e outra informal? Por quê?
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1 Rui Barbosa foi um dos maiores escritores brasileiros no que se refere ao domínio da língua padrão tanto falada quanto escrita. É conhecido como o “pai da língua portuguesa. Tem-se até mesmo um dia do ano em sua homenagem, 05 de novembro, dia da língua portuguesa.
Jslles23@blogspot.com
c) Você compreendeu o que Rui Barbosa disse ao ladrão ao pegá-lo em flagrante roubando suas galinhas ou você ficou como o ladrão? Explique sua resposta.
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d) Quais expressões e palavras acabam tornando a fala de Rui Barbosa ao ladrão imcompreensível para o ladrão? Por quê?
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e) Pesquise no dicionário as expressões em destaque no texto e diga e sugira um sinônimo para cada uma:
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3. Releia abaixo o trecho do texto referente à fala de Rui Barbosa:
"_ Não é pelo bico-de-bípede, nem pelo valor intrínsico do galináceo; mas por ousares transpor os umbrais de minha residência. Se for por mera ignorância, perdôo-te. Mas se for para abusar de minha alma prosopopéia, juro-te pelos tacões metabólicos de meus calçados, que dar-te-ei tamanha bordoada, que transformarei sua massa encefálica, em cinzas cadavéricas."
a) Observe as formas verbais usadas por de Rui Barbosa. Elas correspondem a que pessoa do discurso: ao Eu, Tu ou Ele? Por quê?
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b) Se o ladrão estivesse no seu quintal, como você falaria o que Rui Barbosa disse a ele. Reescreva a fala de Rui Barbosa para uma linguagem mais simples, próxima do nosso cotidiano.
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Jslles23@blogspot.com
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Bom Trabalho!
Professora Juliane